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MM Almada
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XXX GP Alto do Moinho
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5 de Outubro
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Grande Prémio PP
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Ultra Trail Portalegre
Bem-vindo ao Clube de Atletismo Amigos Parque da Paz
Em dia de Cinquentenário do Cristo Rei (tanta gente em Almada a fazer lembrar a visita do Papa à minha terra…) os APP colocaram uma «lança em África». Caiu tão perto que quase me furava as telhas de zinco.
Em teoria, não era mal pensado: vamos levar dois campeões «escondidos» com as cores do clube para termos aspiração a um lugar no pódio.
Que não podia ser. Iam desequilibrar a balança a favor dos APP. Nunca mais o Maratona participaria em nenhuma prova tal era o trauma. E também não contávamos com um gajo chamado Victor Bitok (ficou em segundo lugar na geral individual) que, desconfiando da marosca, correu a bufar à organização.
É o que se pode esperar de um gajo chamado Bitok. Ainda se fosse costoleta de novilho…
A entrega de dorsais também não foi «pacífica». O número 69 ter sido destinado a um dos mais promissores atletas dos APP não tinha sido em vão. Mais à frente vamos perceber o porquê…
Entretanto, segundo me contaram, estava tudo preparado para o reencontro: os carros tinham ficado estacionados no mesmo sítio do ano passado. A hora seria mais ou menos a mesma. Bastaria esperar. Ela haveria de aparecer…
A «deusa da chita», musa dos APP em Vendas Novas, desta vez lixou-nos. Não deu sinal de vida. Este ano e com pena nossa, não foi brindada com a «fruta» de 2008. Vingou-se ela, replicando, no recinto da feira: «Deixem passar os amoreirinhas». Será que é por causa da rapaziada equipar de amarelo?
A prova foi o costume. Grande evolução de alguns atletas APP. Bons tempos, alguns recordes pessoais foram mesmo batidos. Inclusivamente, Jorge Alves que mesmo sem correr, fez melhor tempo que o meu primo…
Pasmem-se. Os Amigos do Parque da Paz já correm provas com quenianos, tanzanianos e marroquinos. Onde é que isto irá parar?...
Um regresso em grande do Luís Alves. Fez uma prova tão boa mas tão boa que teve de ser levado pela mão até à meta por um dos gestores do nosso site.
Se fosse aqui em Luanda arranjariam mais dois atletas e dançariam os passarinhos…
Para o final o pior. A tal estória do 69. Tudo isto a propósito de uma rebarbadora…
Qual o motivo de ter saído o prémio ao 68? Não se vê logo que «assentava» muito melhor no «69»? Será preciso ir buscar o dicionário?
E aqui está: «Rebarbadora. nome feminino. Aparelho que tira as rebarbas…
Fui mais além e... surpresa: rebarba, nome feminino
1. excrescência ou aspereza em obra de fundição, marcenaria, etc.
2. parte do enga(s)te que se dobra sobre a pedra preciosa para a prender
3. TIPOGRAFIA espaço entre as linhas de um texto, entrelinhamento
4. TIPOGRAFIA parte clara que rodeia o desenho de uma letra
5. Excitação sexual
Foi «maquinação» da organização da Corrida de Vendas Novas. Só pode ter sido…
Do almoço não falo... Ainda estou «embuxado» mesmo sem o provar. Garantiram-me que o sacana do porco preto estava mesmo bom…
Desde Luanda, Kukikula (pois…) com um grande abraço para todos os que tornam possível esta excelente brincadeira que, por mais incrível que possa parecer, está tornar-se num caso de grande sucesso. Falo evidentemente dos Amigos do Parque da Paz.
Inclusivamente, os elementos da Xistarca já tentam ficar ao nosso lado às refeições… só para perceberem como funciona um clube a sério…