Não. Não era a Bósnia, nem tão-pouco o Kosovo. Aquilo era mesmo a... Amora.
No rescaldo da Festa do Avante, o cenário de «desolação» encontrado à passagem pelas instalações da Quinta da Atalaia contribuiu e muito para que muitos atletas dos APP (onde eu me incluo) tivessem perdido a supermotivação que traziam para fazer um brilharete.
Como é possível fazer um bom tempo quando o percurso estava cheio de despojos de guerra: garrafas de cerveja, lixo e um certo «cheiro inebriante» queandava no ar? Impossível.
Não bastando este pormenor, ainda existiu aquela ligeira confusão de dois dos «consagrados» do Parque terem feito o percurso em metade do tempo estabelecido, tendo levado ao engano os outros atletas. Quando os vimos passar ao contrário... pensámos que a prova era em sentido inverso! E fomos todos atrás.
Quanto aos «bicos das mamas»... é um facto. Não há volta a dar. A abstinência tem estas maleitas. O leite acumula-se e depois é uma xatice. Talvez agora com a nova «farpela» o problema seja resolvido...
Para terminar, mais uma pérola da nossa «estrela»: Não é que a Festa do Avante era sempre visitada de camisinha... Façonable?
Quem sabe... sabe. Nunca se... sabe, quem se poderia encontrar...