Na senda histórica e mítica iniciada aqui a propósito da conquista de Tróia, recebemos do Olimpo o seguinte esclarecimento:
Aquiles era o mais valoroso de todos os guerreiros gregos e distinguiu-se pela sua coragem na Guerra de Tróia. Filho de Tétis, deusa do mar, e de Peleu, rei dos Mirmídones, na Tessália, Aquiles foi criado pelo centauro Quíron. Ainda em criança, Tétis mergulhou-o nas águas do rio Estige para lhe dar imortalidade mas, como o segurou pelo calcanhar, esta parte do seu corpo ficou vulnerável.
Como filho de um mortal e de uma deusa do mar, Aquiles tinha um estatuto especial entre os heróis gregos da Guerra de Tróia. Em criança, Tétis tinha-lhe revelado que tinha dois destinos à sua escolha: uma vida longa sem glória ou uma vida curta com glória.
Ora face a esta escolha, do destino, Aquiles optou pela segunda hipótese. Disfarçado, como o primo do Kunzika, entrou no cavalo mas renitente, pois sabia que a contenda era dura , pois Tróia nada tinha a ver com o hoje, belíssimo, empreendimento cá do burgo do ti Belmiro ( só para os amigos e dono do Continente para os “colaboradores”).
Aberto o artefacto no qual se tinha escondido e disfarçado, desceu do mesmo sem sentido de orientação. Desorientado correu desvairadamente mas parece que algures, perdido o sentido……. e ganho os sentidos, terá desviado o seu rumo sabe-se lá para onde.
Acordou rodeado por uma bela mulher, conta a lenda que esta lhe terá dito que tinha sido atingido, durante a batalha, mortalmente por Páris, irmão de Heitor, com uma seta, que, guiada por Apolo, lhe atingiu o calcanhar.
Já consciente do seu destino…. Aquiles viu-se rodeado pelos braços da bela Vénus, deusa do amor…….e no regaço desta terá permanecido... conta a estória.
Teclas